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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Planetário do Ibirapuera





Inaugurado em janeiro de 1957, o Planetário Professor Aristóteles Orsini, também conhecido como Planetário do Ibirapuera, foi o primeiro equipamento construído na América Latina e também o pioneiro entre os planetários de grande porte do Brasil. Depois de reformas, o local ganhou o projetor StarMaster, fabricado pela Carl Zeiss, fabricante de lentes e material óptico. O aparelho é capaz de projetar o céu visto de qualquer ponto conhecido do universo.



Com esse equipamento, o paulistano pode observar o céu visto, por exemplo, a partir de Marte ou de qualquer outro planeta. O espaço também conta com projetores periféricos, que podem trazer para São Paulo as imagens captadas pelo telescópio espacial Hubble e pelos satélites da Nasa. Por meio de um moderno sistema de projeção, composto por fibra óptica, todas as estrelas são reproduzidas em cor e brilho reais.





Tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat) e pelo Conselho Municipal de Tombamento e Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), o Planetário do Ibirapuera passou por várias modificações que o colocaram na era da modernidade.




Serviço:

Planetário e  Escola  Municipal de  Astrofísica  Prof. Aristóteles Orsini
End.: Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, portão 10 (para pedestres) ou portão 3 para estacionamento, com uso de cartão zona azul  - Parque do Ibirapuera, zona sul, São Paulo (cerca de 5 Km do Metrô Santa Cruz)
Tel.: (11) 5575-5206
Confira a programação, preços e horários no site www.prefeitura.sp.gov.br/astronomia

domingo, 18 de novembro de 2012

Exposição Californication


Artistas californianos mostram suas obras sobre surf, skate e arte no MUBE





As obras de seis artistas californianos se unem em mostra no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). Com diferentes técnicas, os americanos mostram como um mesmo espaço provoca diversas visões, tendo como cenário o próprio estado. A exposição Californication fica aberta ao público até 30 de novembro com entrada gratuita.

A mostra traz obras de Alex Olson, Kelsey Brookes, Sage Vaughm, Herbie Fletcher, Alexis Ross e Ed Templeton. As ligações entre o surf, skate e arte fazem parte da temática retratada pelos artistas com formas e estruturas inusitadas, como as instalações com pedaços de pranchas de surf quebradas por ondas gigantes de Fletcher e as telas pintadas com as rodas do skate de Olson.

Serviço:

Californication
Data: até 30 de novembro de 2012.
Horário: terça a domingo, das 10h às 19h.
Local: MuBE – Museu Brasileiro da Escultura.
End.: Avenida Europa, 218 – Jardim Europa.
Grátis.
Tel.: (11) 2594-2601.
www.mube.art.br

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia)






Em outubro de 2001, os poetas Sérgio Vaz e Marco Pezão organizaram, num bar de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, o primeiro Sarau da Cooperifa.
Quase ninguém soube, quase ninguém viu --e durante um bom tempo foi assim. Dez anos depois, e desde 2003 em outro endereço, um boteco no Jardim Guarujá, zona sul da capital, o encontro poético é um acontecimento da periferia paulistana.
Fundador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia), Vaz, sete livros publicados, criou filhotes do sarau.
Fez a Semana de Arte Moderna da Periferia, a Mostra Cultural da Cooperifa, a Poesia no Ar (balões soltos com versos), a Chuva de Livros, o Cinema na Laje, o Ajoelhaço (em que homens pedem perdão às mulheres) etc.
E o sarau irradiou poesia pelas bordas da cidade.
Há pelo menos 50 encontros do tipo em São Paulo, a maior parte na periferia. Dos saraus surgiram escritores elogiados --como o próprio Vaz, Binho e Sacolinha-- e um nicho editorial.
 
Saíram da periferia iniciativas como as Edições Toró, de Allan da Rosa, e o Selo Povo, de Ferréz --que não faz sarau, mas os elogia e vai a muitos lançar seus livros. Até uma editora tradicional, a Global, criou um selo de literatura periférica.
O movimento das franjas ganhou o respeito do centro, "do outro lado da ponte".
"Estamos no meio de uma revolução. A poesia, que até o século passado era vista como arte de elite, está mudando de dono e de classe social, indo para a periferia. É a coisa mais importante da literatura brasileira hoje", diz o poeta Frederico Barbosa, diretor da Casa das Rosas, que abriga saraus na avenida Paulista, organizados com o auxílio de Marco Pezão.
A professora da UFRJ Heloisa Buarque de Hollanda vê essa cena como um renascimento "dos velhos saraus de salão do século 19" transfigurados, um "rito de passagem entre o privado e o público".
A onda poética periférica se junta a um bom momento para a poesia no mercado editorial. Novas coleções são lançadas e poetas inéditos chegam ao país.
Esta edição voltada ao verso destaca ainda o novo livro de Francisco Alvim, novas expressões poéticas em meios não impressos e a obra do crítico americano David Orr, que discute o significado de ler poesia hoje.
Ouça comentário do repórter Fabio Victor sobre os saraus:
Movimento literário que acontece desde 2001 todas as quartas-feiras, com recital de poesias no Bar do Zé Batidão na periferia da Zona Sul de São Paulo. Busca um novo artista, o artista-cidadão que contribui para melhorar a comunidade na qual estão inseridos. Também acontece apresentações musicais e de diversas linguagens artísticas.

Entrada Franca
BAR DO ZÉ BATIDÃO
Rua Bartolomeu dos Santos, 797
Chácara Santana - São Paulo








segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Arquitetura arrojada ...Hotel Unique...





Se a arquitetura do Hotel Unique é realmente única, também são únicos muitos dos elementos desenhados, projetados e construídos com engenhosidade para esta obra.
Das fachadas revestidas com lâminas de cobre ao túnel translúcido que conduz à cobertura e às soluções de fechamentos de vãos de portas e janelas, tudo no Unique tem personalidade própria.

Uma estrutura em forma de arco invertido constitui o corpo principal da edificação. Suspenso do solo, esse elemento apóia-se parcialmente, em suas extremidades, em duas empenas de concreto de
50 cm de espessura e em oito pilares distribuídos dentro do volume protegido por uma fachada de vidro - centralizado na base do arco - que abriga
o lobby. Para acessá-lo, passa-se por uma porta de 7,5 m de altura, feita com fibra de carbono, que tem como detalhe um visor de vidro preenchendo o espaço de um rasgo irregular.

Um vazio na área central do arco invertido eleva o pé-direito até a cobertura, onde estão instalados a piscina, o restaurante e um espelho d’água cujo fundo de vidro forma um rasgo e permite a passagem de luz natural.

 
Quem quiser ver este lindo hotel.... ele está localizado  na
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 4700 - Jardim Paulista  São Paulo, 01402-002
(0xx)11 3055-4700

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

EU TE AMO, MEU BRASIL




Hoje eu fui   com meus alunos   assistir a um peça de teatro, e saí de lá muito feliz por ter tido esta  chance... a peça chamada " Eu te amo ,meu Brasil " Comédia escrita e dirigida por Atilio Bari. 50 anos de Brasil em 60 minutos.
 
"EU TE AMO, MEU BRASIL" 
 A peça acompanha, em tom de memória, o cotidiano de Tuco, um garoto de uma família comum de classe média, seus colegas de escola, namorada, professores, etc., tendo como ambiente narrativo a história recente do Brasil e as transformações que aconteceram no país a partir da década de 1960.

Mais do que um simples pano de fundo, esses fatos históricos constituem, juntamente com o garoto, as personagens centrais do espetáculo, visto que as situações sociais, políticas e econômicas é que desencadeiam as ações e provocam as mudanças que atingem a família e os amigos de Tuco.

A narrativa tem inicio em 1960 e termina nos dias atuais, e nela são focalizados diversas personalidades e fatos históricos, começando com a inauguração de Brasília e passando por Jânio Quadros, João Goulart, o golpe militar de 1964, a ditadura que persistiu até 1989, os exilados, a censura, a anistia, as diretas-já, etc. A cena final é uma mensagem de esperança num Brasil mais igualitário e mais justo, lembrando que conhecer o passado nos fornece elementos importantes para a construção desse futuro melhor, que é o sonho de todos nós. 




   Diretor  Atilio Bari.

Atores 
Lucio Dicetaro, Emerson Caperbat, Sabrina Lavelle, César Baccan e Roberta Bari.



terça-feira, 25 de setembro de 2012

EMBU DAS ARTES


Sei que o meu blog é um convite a conhecer a cidade de São Paulo mas... eu gostaria neste dia de homenagear esta cidade maravilhosa,aqui do ladinho de Sampa... quem vier a São Paulo não pode deixar de ir até...

...EMBU DAS ARTES – SP




 



Embu das Artes, está situada apenas a 30 quilômetros da capital paulista. Ela chama atenção pelos seus inúmeros artistas que fazem da cidade um grande ateliê ao ar livre. É nos finais de semana que muitos artesãos expõem suas obras nas ruas do centro histórico.
Quadros, madeira entalhada, tecidos, objetos antigos, móveis rústicos, objetos em prata, roupas, entre outros são algumas das atrações. Muitas coisas bonitas e de qualidade podem ser encontradas a bons preços. Basta uma boa pesquisa para encontrar o que você procura. Na alimentação, a cidade não fica devendo aos exigentes paladares com bons restaurantes de cozinha internacionais e nacionais.





Um Pouco da Historia de Embu das Artes
A vocação das artes na cidade teve início por volta dos anos 30 quando Cássio M’ Boy de Embu ganhou o Primeiro Grande Prêmio na Exposição Internacional de Artes Técnicas, em Paris. Cássio foi professor de artistas de renome como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Alfredo Volpi, entre outros.
Outro artista que contribuiu com a vocação das artes na cidade foi o ceramista Sakai de Embu, que ficou conhecido internacionalmente. Em 1964, aconteceu o 1º Salão das Artes, dando projeção internacional à Embu.
Foi no final dos anos 60 que a cidade passou a ser pólo de atração para hippies que expõem os seus trabalhos de artesanato nos finais de semana, dando origem à Feira de Artes e Artesanato. Desde 1969, ela é realizada todos os finais de semana e é a principal atração turística. Sendo assim, em 2010, a feira completou 41 anos de existência.





Principais atrações de Embu das Artes
Sem dúvida, a grande atração da cidade é o centro histórico com suas galerias, lojas e barracas de artesanato. Você encontra todo o tipo de arte por suas ruas, muitos quadros de todos os tipos (um mais belo que o outro), trabalhos em madeira, trabalhos em tecido, pães caseiros, estofados, móveis rústicos, antiquário, entre outras coisas. Além da venda de artesanato, repare também nas construções antigas do centro histórico. Ao entrar em algumas lojas que ficam em casas antigas, repare nos cômodos e como elas foram construídas. No centro histórico, você encontrará restaurantes com cozinha internacional, comida japonesa, entre outros tipos. Há também muitas opções de comida brasileira (vale a pena conhecer as barracas de acarajé).



Dicas do Viajante
Em primeiro lugar, tenha muita atenção com os radares no Rodoanel (são vários). Ao chegar, faça todo o roteiro central a pé. Nos finais de semana é proibida a circulação de automóveis nas ruas centrais. Você pode deixar seu carro em um dos vários estacionamentos que ficam próximo ao centro (R$10 em média).
Vá com um calçado confortável (tem algumas ladeiras) e aproveite as lojas e as barraquinhas de comida artesanal. – Entre elas, uma de bebida com cachaça e vinhos da região e a barraquinha de raspadinha.
Leve protetor solar para se proteger nos dias quentes. Se você procura móveis, logo na entrada da cidade, na Avenida Elias Yasbek, você encontra várias lojas.


Como chegar em Embu das Artes
Saindo de São Paulo
De Carro: A melhor maneira de chegar à Embu das Artes é pela a Rodovia Régis Bittencourt (BR 116) pelos quilômetros 279 e 282 (você pode pegar através da Marginal Pinheiros, pela Rodovia Raposo Tavares, pelo Rodoanel Mário Covas e pela Avenida Francisco Morato.
De Metrô ou ônibus
Na estação Campo Limpo, da linha 5 – Lilás (Capão Redondo – Santo Amaro) do metrô, sai o ônibus intermunicipal com o letreiro (Embu Centro) que vai até o centro de Embu das Artes.
Já na Avenida Cruzeiro do Sul, ao lado da Rodoviária do Tietê, sai o ônibus executivo (Embu/Engenho Velho).
De Pinheiros, no Largo da Batata, saem os ônibus da companhia Soamin (EMTU/SP) com o letreiro (Embu Engenho Velho).