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quarta-feira, 27 de julho de 2016

A cidade cinza...poética...



A cidade cinza concreto,empoeirada,poluída...
...também é linda...poética , é um presente aos raros...
e...quase invisível aos milhares e milhares de olhares desatentos, distraídos...
...pobres daqueles que não tem a felicidade de notar  a beleza do nascer e do por do sol.







 




quinta-feira, 21 de julho de 2016

Catedral Anglicana




O cristianismo chegou à Inglaterra no século III. Nessa época o território estava sob um processo de colonização romana. Os legionários, mercadores, soldados e administradores levaram à colônia suas leis, costumes e religião. Entre eles havia provavelmente aqueles que tinham abraçado a fé cristã e oravam secretamente a Deus, enquanto os seus companheiros prestavam honras ao império, ao imperador e aos deuses das religiões de mistério. Estamos aqui no terreno das conjecturas. A história não deixou documentos que pudessem provar a veracidade dos fatos. Por isso, nos lugares marcados pelo silêncio da história, encontramos lendas e tradições que falam de viagens missionárias que teriam sido feitas àquela ilha pelos apóstolos Paulo e Filipe e por José de Arimatéia. A primeira referência histórica sobre a existência de cristãos na Grã-Bretanha foi registrada por Tertuliano que, em 208, fala de regiões da ilha que haviam se convertido ao cristianismo. Pouco se sabe sobre esses cristãos durante o segundo século. O certo é que, em 314, três bispos ingleses participaram do Concílio de Arles, no sul da França. Esse fato mostra que já havia uma igreja organizada na grande ilha. No começo do século V, os romanos abandonaram a Grã-Bretanha, permitindo a invasão dos anglo-saxões, que destruíram as igrejas e reduziram a prática da fé cristã durante quase 150 anos. Em 597, o papa Gregório enviou uma comitiva de 40 monges, chefiada por Agostinho, para converter os bretões. A obra missionária iniciada por Agostinho foi consolidada por uma segunda missão romana liderada por Teodoro de Tarso. No final do século X, os dinamarqueses invadiram a Grã-Bretanha e destruíram quase tudo, deixando a impressão que Deus havia se ausentado do mundo. Em 1016, houve uma segunda invasão normanda, mas com a diferença de que o rei era cristão e por isso a igreja foi protegida. Doze séculos depois, a igreja inglesa julgou necessário resistir à antiga intromissão papal, rompendo suas relações com Roma.


SINAIS DA REFORMA
Os primeiros sinais da reforma inglesa que vão eclodir na separação provocada por Henrique VIII, em 1534, começaram, na verdade, com Anselmo (1034-1109), que aceitou o convite para ser Arcebispo de Cantuária sob duas condições: que as propriedades da igreja fossem devolvidas pelo rei e que o arcebispo fosse reconhecido como conselheiro do rei em matéria religiosa. A luta que começou entre a coroa e a igreja confirmou, mais tarde, que a Inglaterra fez sua reforma religiosa debruçada sobre si mesma. Henrique VIII não fundou um nova igreja, mas simplesmente separou a igreja que já existia na Inglaterra da tutela e controle romanos por razões políticas, econômicas, religiosas e até pessoais. Durante quase mil anos a Igreja da Inglaterra esteve sob o domínio direto de Roma. Henrique VIII rompeu essa antiga filiação eclesiástica com o apoio do Parlamento. Separada e independente, a Igreja da Inglaterra continuou sua milenar caminhada na história, alternando períodos de influência ora romanístas, ora protestantes. Em 1559, começou o reinado de Isabel I, e com ela veio o controvertido Ato de Uniformidade, que devolveu à rainha o mesmo poder sobre a igreja que tinha Henrique VIII. A era elizabetana foi um período de apogeu. Foi nessa época que começou a colonização da América, onde a igreja anglicana se desenvolveu rapidamente e se organizou principalmente depois da independência americana em 1776. A igreja americana teve seu primeiro bispo em 1784 e manteve a igreja livre do poder civil. Assegurada a sucessão apostólica, a igreja americana se desenvolveu rapidamente, criando dioceses, paróquias e inúmeras instituições.
 
PRINCÍPIOS
As igrejas anglicanas defendem e proclamam a fé católica e apostólica nas Escrituras e interpretada à luz das tradições, do estudo e da razão. Em obediência aos ensinos de Jesus, as igrejas são comissionadas para proclamar as boas novas do Evangelho para toda a criação. A fé, a ordem e prática estão expressos no Livro de Oração Comum, nos ordinais dos séculos XVI e XVII e mais resumidamente no Quadrilátero de Lambeth, aprovado pela conferência de Lambeth de 1888. Este documento definiu como elementos essenciais de fé e ordem para a busca da unidade cristã:



SÍMBOLOS
Um dos símbolos mais conhecidos da igreja anglicana é a Rosa dos Ventos (Compass Rose), espalhado por todos os lugares onde existe uma igreja anglicana, demonstrando que o seu uso está se tornando cada vez mais universal. No centro, vemos a cruz de São Jorge, que lembra a origem dos anglicanos.
A inscrição em grego foi tirada de João 8.32 (a verdade vos libertará) e circunda a cruz e a bússola, lembrando a expansão do Cristianismo anglicano pelo mundo. A mitra que em cima do emblema nos lembra o papel do bispo e a ordem apostólica como elementos essenciais das igrejas que integram a grande família da Comunhão Anglicana. A Rosa dos Ventos é um símbolo largamente usado pelos anglicanos como sinal identificador da Comunhão Anglicana.
A cruz celta, é um símbolo do início do cristianismo nas ilhas britânicas, e hoje , muito associada a fé anglicana. O Círculo em volta da cruz simboliza a universalidade de Cristo, que não tem início nem fim, conforme o livro de Apocalipse: “Eu Sou o Alpha e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o último” (Ap 22:13)




Horário de atendimento da Secretaria
Segunda à Sexta das 10h às 18h
Sábado das 9h às 19h

Nossos Telefones:
(11) 5686-2180 / (11) 5686-0383
(11) 5686-1673 / (11) 5686-2296
 Por e-mail
 contato@catedral-anglicana.org.br
Onde estamos:
Rua Com. Elias Zarzur, 1.239 - Alto da Boa Vista São Paulo, CEP: 04736-002


terça-feira, 19 de julho de 2016

IGREJA ORTODOXA ANTIOQUINA




Até o final da década de 1930 os fiéis ortodoxos de São Paulo tinham somente a pequena igreja da antiga Rua Itobi, hoje Rua Cavalheiro Basílio Jafet, na região da Rua 25 de Março, para praticar seus ritos e cumprir os preceitos religiosos.

        Em 1939 foi comprado um terreno na Rua Vergueiro, no bairro do
Paraíso, onde foi construído o mais esplendoroso e maior templo bizantino da América do Sul, dedicada ao Santo Apóstolo Paulo, padroeiro da cidade. Seu projeto foi concebido pelo arquiteto Paulo Taufik Camasmie, em puro estilo bizantino, nos moldes da grande Basílica de Santa Sofia de Constantinopla (atual Istambul na Turquia).

       Seu interior é revestido de mármore, mesmo material no qual foi trabalhado o belo iconostácio vindo da Itália, doado por Assad e Gorgie Assad Abdalla. A Catedral não só tem a função de manter a pura continuidade dos ritos e da tradição da Igreja Ortodoxa em terras brasileiras, como também de ser um centro de informação e difusão da espiritualidade e vivência do Cristianismo Ortodoxo para todas as pessoas e grupos que nos procuram para ter um conhecimento mais profundo sobre os vários temas relacionados à Ortodoxia: sua arquitetura, cântico litúrgico, seu papel e participação ecumênicos no desenvolvimento de relações com as várias denominações cristãs e religiões não cristãs presentes em nosso país.

        Na secretaria da Catedral o atendimento à comunidade, de segunda-feira a sábado, é diversificado, através do qual os fiéis e amigos podem ter esclarecimentos sobre os sacramentos e todas as cerimônias, bem como ali são desenvolvidos trabalhos de cunho pastoral e catequético, para que todos possam ter uma maior proximidade com nossa comunidade de fé.

      A Catedral, por ser sede da Arquidiocese, tem a presença constante de seu superior maior, Dom Damaskinos Mansour, Arcebispo Metropolitano de São Paulo e todo o Brasil, na função desde 1997, coadjuvado por Dom Romanós Dawoud, Bispo Auxiliar, e pelos reverendos Padres, Diáconos e Hipodiáconos de nosso Clero, assim como por um grupo de leigos que compõem os conselhos da Igreja.

      A Catedral, atualmente, integra o guia turístico da cidade de São Paulo e foi recentemente restaurada. A primeira fase da restauração teve como foco principal a recuperação da fachada, a impermeabilização do teto e o reforço de sua estrutura. As cúpulas também foram revestidas com lâminas de metal dourado, foram colocados holofotes no interior das torres e o carrilhão dos sinos foi recuperado. A Catedral está aberta a visitação pública no horário de funcionamento da secretaria. Excursões e grupos de estudo deverão agendar antecipadamente, por telefone, dia e horário.

A ARQUITETURA DA CATEDRAL



       A Catedral Metropolitana Ortodoxa é uma construção típica da arquitetura bizantina, inspirada na Basílica de Santa Sofia em Constantinopla, capital do Império Bizantino, atual Istambul, localizada no território da Turquia, como já dito anteriormente. A arte bizantina tem como objetivo expressar a autoridade absoluta do Imperador, considerando-o sagrado, um representante de Deus com poderes temporais e espirituais. No caso da Catedral Ortodoxa de São Paulo, destaca-se o equilíbrio de uma grande cúpula sobre uma planta quadrada. Internamente possui uma sucessão de janelas e arcos, criando um espaço de grande beleza e amplitude.




A pintura interna merece destaque. Seus vitrais são verdadeiras obras de arte, bem assim os ícones pintados em afrescos e telas, revestindo as paredes internas. No altar e nas laterais há fileiras de colunas marmorizadas cujos capitéis dourados são em estilo coríntio. Seu revestimento interno é feito em mármore da região de Carrara (Itália), inclusive o iconostácio, diferenciando-o de outras igrejas ortodoxas que, na sua maioria, utilizam a madeira como matéria prima.

          O Iconostácio da Catedral Ortodoxa Metropolitana contém 65 ícones e é encimado por três cruzes ("tripostatos", palavra de origem grega que significa a localização do  tríplice altar para o sagrado ofício da Santa Missa). No centro, onde há a porta régia, pode-se observar do lado direito ao ícone de Jesus Cristo, a imagem de São João Batista, o precursor de Jesus e do lado esquerdo, a imagem de Nossa Senhora e do padroeiro da Igreja, que neste caso é o Santo Apóstolo Paulo.
                     
         Outros ícones compoem o iconostácio, dentre os quais destacam-se Santo Elias, São Jorge, os Arcanjos Rafael, Miguel e Gabriel, a Anunciação da Virgem Maria, Santo Inácio, Santa Bárbara, Santa Tacla, Santa Maria do Egito, São João Crisóstomo, São João Damasceno, São Cosme e São Damião e os doze Apóstolos.
        No lugar de Judas Iscariotes, o Traidor, encontra-se o ícone de São Matias, que é o Apóstolo escolhido pelos discípulos de Cristo, conforme consta da Sagrada Escritura (Atos, 2; 15-26).


  
 Contatos e como chegar :

Rua Vergueiro, 1515, Paraíso, CEP -04101-000, São Paulo / SP - Brasil

Tronco Chave : +55 (11) 5907 - 8610   ***   email: secretaria@catedralortodoxa.com.br

segunda-feira, 18 de julho de 2016

FÁBRICAS DE CULTURA JARDIM SÃO LUIS



Lugar lindo na zona sul de São Paulo ... que realmente fabrica cultura ,com muitas salas e espaços para  as mais diversas atividades artísticas, como sala multiuso ,sala para aulas de circo , teatro ,  danças , artes plásticas ,tem um teatro espaçoso  para shows , palestras , peças de teatro e muito mais ...
Venha conhecer  a Fábricas Jardim São Luis 

http://www.fabricasdecultura.org.br/ 


Nallú Borges Rubira

Eu William Rubira  e meus filhos Nallú , Pedro e Theo 
LUKAS RIOS E JOYCE  @FAMILIA FSREET CREW
 Biblioteca
As bibliotecas das Fábricas de Cultura foram idealizadas para que você possa ter acesso gratuito a livros, periódicos, filmes, jogos e participar de uma programação diversificada, dialogando com todas as atividades culturais das unidades. Aqui você vai encontrar:
·         Acervo com aproximadamente 6 mil exemplares
·         Jogos educativos, jornais revistas e filmes
·         Computadores com acesso à internet e equipamentos de acessibilidade visual e motora
·         Programação cultural com atividades de incentivo à leitura como contações de histórias, encontro com escritores, oficinas e exibição de filmes
Não é preciso ser aluno das Fábricas de Cultura para frequentar as bibliotecas. Visite uma unidade e faça a sua carteirinha!

Sarau do Colégio Reverendo Jacques, no violão eu William Rubira, Lukas Rios no Cajon
Estúdios
2015 foi agitado em alguns bairros da periferia de São Paulo. Tudo por causa dos estúdios gratuitos de gravação das Fábricas de Cultura da Secretaria de Estado da Cultura – cinco deles, gerenciados pela Poiesis. Inaugurados em fevereiro, os sofisticados estúdios das unidades das zonas norte e sul da cidade tiveram uma grande procura.
Localizados nas Fábricas de Cultura Brasilândia, Capão Redondo, Jaçanã, Jardim Luís e Vila Nova Cachoeirinha, os estúdios permitem a gravação de uma faixa musical por vez, em sessão de até quatro horas. Após alguns dias da gravação, os técnicos de som entregam a faixa mixada para o usuário. Com os estúdios é possível gravar músicas de todos os gêneros. Quem sonha em ser cantor, ou tiver uma banda, por exemplo, pode ir até a Fábrica e gravar um hit.

Joyce Araujo e Eu William Rubira  apresentação no Sarau

COMO CHEGAR

Rua Antônio Ramos Rosa, 651 - São Paulo - SP


Telefone: (11) 5510-5530

Horário de funcionamento:
Terça a Sexta das 9h às 20h.
Sábados e Domingos: consulte a programação.
Linhas de ônibus

609F-10 Praça Princesa Isabel / Chac. Santana
609F-21 Anhangabaú / Chac. Santana
647P-10 Term. Pinheiros / Cohab Adventista
6010-10 Chac. Sta. Maria / Term. Guarapiranga
6049-10 Valo Velho / Santo Amaro
6805-31 Term. Capelinha / Term. João Dias

6803-10 Term. Capelinha / Term. João Dias